16 julho de 2013 Neto projetista participa de reunião técnica junto a SEARA

Foi realizada nos dias 09 e 10 de julho, no Centro de Treinamento João Paulo II, na capital do estado, reunião técnica do Plano Operativo Anual de 2013 (POA), com o objetivo de novas propostas para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), analise dos atuais critérios do Programa Nacional de Credito Fundiário, retrospectiva dos trabalhos desenvolvidos pela Secretaria de Assuntos Fundiários e de Apoio de Reforma Agrária – SEARA e novo modelo de elaboração e de assistência técnica de ATER e prestação de contas do dinheiro investido nos projetos produtivos.

A oficina contou com as participações de Seara, Rodrigo Fernandes e Mathews Alencar, representando o Governo do RN, Raimundo Costa e João Vicente, representando o DCF/SRA-MDA, Fetarn Obdon da Fetarn, representando os trabalhadores rurais, Orlando Gadelha, representando os agentes financeiros e os representantes das entidades de ATER.

Depois de dois dias de trabalho, ficou decidido em assembléia o aumento do valor de dinheiro por famílias, para apreciação do MDA, em Brasília, em R$ 50.000,00, R$ 60.000,00 e R$ 70.000,00, capacitação inicial antes do projeto produtivo, sendo executado pela Fetarn ou ATER indicada pelo o referido órgão, liberação de ATER pela as associações dos agricultores e agricultoras e descredenciamento de empresas que não prestam assistência técnica de acordo com as normas.

Em conversa com Mathews Lima, o agrônomo e Coordenador de Programas Especiais e Gestão Estratégicas, disse que; “O objetivo principal é sempre buscar o melhor para as famílias rurais e as empresas de ater, aja visto que desde a criação do Programa Nacional de Credito Fundiário, os resultados são satisfatórios” conclui.

Neto

O blog conversou com Neto projetista da Codesaop/Macau, empresa de ATER, credenciada pelo o MDA e a SEARA, onde nos deu mais detalhes dos pontos em questão, ressaltando que; “O mais importante das decisões tomadas em assembléia foram, o aumento do teto por famílias, onde boa parte desse dinheiro é a fundo perdido, as capacitações iniciais do programa, que faz a triagem dos agricultores e agricultoras,  identificando assim afinidade com o campo e o associativismo, bem como, o descredenciamento das empresas que só visam o dinheiro da assistência técnica, deixando as associações sem a verdadeira ATER”, concluiu o técnico em agropecuária.

DO BLOG: Com a criação do PNCF, se deu a oportunidade de quem não tem sua propriedade ou sitio, comprar e não invadir, evitando assim, conflitos e até mortes, como nós já conhecemos. Parabéns a todos e todas pela luta.

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